Durante o século 20, não faltaram livros e filmes que especulassem sobre o futuro: robôs, carros voadores, teletransporte e viagens no tempo estavam no cardápio de um mundo distante, que começaria depois do ano 2000. Nem todas as fantasias do passado foram alcançadas, mas não há mais dúvidas de que (quase) tudo é possível. Ainda assim, se antes qualquer invento era motivo de fascínio, agora que se vive cercado de muitos deles, conectados 24h por dia, os riscos também são visíveis.
No Brasil, o otimismo com as novidades vem seguido de cautela. A pesquisa Intel Global Innovation Barometer ouviu 12 mil pessoas em oito países para captar a percepção a respeito do impacto da tecnologia e da inovação em suas vidas. Por aqui, a cada 10 indivíduos, nove acreditam que a tecnologia torna tudo mais fácil e tem um impacto positivo na sociedade, especialmente nas áreas de educação e saúde. Entretanto, 70% dos brasileiros acham que a população é muito dependente dos eletrônicos e 51% não se sentem confortáveis em deixar empresas acessarem informações bancárias.
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