Professora da UFRN diz que título de "cidade com o ar mais puro das Américas" dado à Natal não passa de um mito sem fundamento científico.
O título dado a Natal em meados da década de 1990 de ter “o ar mais puro das Américas” não passa de um mito sem qualquer embasamento científico. É o que revela a pesquisadora em Processos Físicos e Químicos da Atmosfera, Judith Hoelzemann, que coordenou o Congresso Internacional de Química da Atmosfera, realizado na capital potiguar nesta última semana.
A cientista quer montar uma rede de monitoramento para fazer avaliações diárias da qualidade do ar em diversos pontos da capital potiguar.
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