Em defesa, o homem argumentou que as publicações tinham o objetivo de incitar discussões racistas e entender as ações de pessoas preconceituosas. O advogado de defesa, Leonardo Máximo, alegou que as ofensas faziam parte de uma experimentação literária.
“A publicação fazia parte de um estudo literário para um livro que foi publicado pelo réu. O meu cliente morou por alguns anos em Pernambuco e é casado com uma pessoa de raízes nordestinas. Ele não tem preconceito”, argumentou Leonardo.
FONTENotícias ao Minuto
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