Depois de uma série de anúncios via Twitter vindos de perfis autointitulados como “anti-Francisco”, 62 conservadores de 20 países divulgaram carta para “corrigir” supostas posições heréticas do Papa.
O domingo foi quente para o Papa Francisco. Depois de uma série de anúncios via Twitter vindos de sites autodenominados como sendo “anti-Francisco”, 62 tradicionalistas de 20 países divulgaram à meia-noite de ultimo sábado (23) uma carta intitulada “Correção filial sobre a propagação de heresias”, afirmando que o Papa defendeu sete posições heréticas sobre a vida moral e os sacramentos em sua Exortação Apostólica Amoris Laetitia e em declarações públicas.
A carta, segundo seus signatários, foi entregue ao Sumo Pontífice no último dia 11 de agosto e, como não obteve resposta, foi tornada pública. De acordo com eles, isso não ocorre desde a Idade Média, quando o Papa João XXII foi corrigido publicamente em 1333 pelos chamados “espiritualistas”, que o consideravam pouco exigente com os pecadores.
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