É muito provável que 2017 seja um dos três anos mais quentes já registrados, com diversos episódios de efeitos devastadores, como furacões e inundações, ondas de calor e secas.
Os indicadores da mudança climática no longo prazo, como o aumento das concentrações de dióxido de carbono, o aumento do nível do mar e a acidificação dos oceanos, continuam sem dar trégua.
A cobertura de gelo marinho do Ártico permanece abaixo da média, e a extensão do gelo marinho da Antártida, que antes era estável, alcançou níveis mínimos jamais registrados até a data.
* Robson Pires
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