Aos poucos, Yokasta, sedenta pelas relações, começava a mandar fotos picantes para os jovens
Uma professora colombiana, identificada apenas como Yokasta M., estava forçando os seus alunos de 17 anos a terem relações sexuais com ela, para em troca, não reprovar os jovens na disciplina dela. O fato aconteceu em Medellín, capital colombiana. A professora foi pega por um dos pais dos assediados, que identificou fotos provocativas da docente no celular do filho. O caso chama atenção porque não é tão comum no país, como acontece nos Estados Unidos e em Londres. O que também chamou atenção é que a professora de 40 anos era casada.
Conforme as informações, a professora procurava os alunos nas redes sociais e iniciava conversas. Aos poucos, Yokasta, sedenta pelas relações, começava a mandar fotos picantes para os jovens de 17 anos. Quando sentia confiança, passava a convidar os garotos para o seu apartamento, no horário em que o marido não estava em casa. No entanto, para conseguir consumar o assédio, Yokasta obrigava que os alunos tivessem as relações sexuais com ela. Caso não cumprissem a ordem da docente, ela ameaça reprovar os jovens.
Depois do início da investigação, jovens de 15 e 16 anos também revelaram que eram obrigados a manter relações com a professora. Os estudantes mais novos decidiram fazer as revelações no Facebook, onde postaram algumas das fotos provocativas e garantiram que aquela era a verdadeira Yokasta. Os jovens também se disseram cansados de terem que manter os atos sexuais com a professora.
Para iniciar o contato, a professora sempre pedia um maneira de conversar, por WhatsApp ou Facebook, para ajudar com dúvidas da aula. O convite para o apartamento, mesmo com as fotos sugestivas, era para explicar melhor os tópicos de aula. No entanto, como relataram as vítimas, quando os jovens chegavam no apartamento, eram obrigados a terem as relações. Caso contrário, Yokasta começava com as ameaças.
Tudo foi descoberto quando um pai verificou o celular do filho. Depois disso, as investigações foram abertas e as outras vítimas foram descobertas. Os casos teriam acontecido ainda no início de 2016, no entanto, um canal de Nicarágua resolveu revelar agora o que ocorreu. Depois das denúncias, o marido de Yokasta pediu divórcio e a mulher passou a enfrentar um processo criminal. O canal garante que a professora passará muito tempo na prisão.
Fonte: 365News
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