Palavras de Junior Fontes!
No dia 3 de Junho de 2009 passei pelo pior momento da minha vida, meu pai se foi de um modo repentino, deixando em minha vida apenas suas boas lembranças. Foi muito difícil, mas consegui retomar minha vida, principalmente por saber que foi a vontade de Deus que o tirou de nós. Dia 4 deste mesmo mês, sepultei o meu pai e, apesar da dor, acreditei que ele estaria ali, e que, apesar de não estar mais nesse mundo, eu poderia, naquele local, confortar minha tristeza e aliviar a saudade.
Se não bastasse meu sofrimento pela sua partida, na manhã de 19 de Novembro de 2011, fui obrigado a reviver a minha dor. Violaram a minha dignidade, a dignidade do meu pai e da minha família. O caixão em que o sepultei foi encontrado no lixão da cidade. Eu, minha mãe não fomos avisados de sua retirada do túmulo do cemitério municipal.
O que eu busco, através desse comunicado, é externar minha dor de saber que, afora a vontade de Deus, fui submetido a uma situação triste por vontade humana, por pessoas que não tiveram a sensibilidade de entender que ali não jaziam apenas restos mortais, haviam lembranças de alguém que, quando vivo, respeitou o próximo e amou os seus, e esse direito não lhe foi dado quando atentaram contra a sua memória, o tratando como objeto, descartando sua dignidade, tirando do meu pai o direito de descansar em paz.
Desde já, não quero prejudicar os culpados pelo ocorrido, só peço que isso não volte a acontecer seja com quem for, além de sentir a dor da perda, ter que ver a memória de um ente querido ser desrespeitada.
No dia 3 de Junho de 2009 passei pelo pior momento da minha vida, meu pai se foi de um modo repentino, deixando em minha vida apenas suas boas lembranças. Foi muito difícil, mas consegui retomar minha vida, principalmente por saber que foi a vontade de Deus que o tirou de nós. Dia 4 deste mesmo mês, sepultei o meu pai e, apesar da dor, acreditei que ele estaria ali, e que, apesar de não estar mais nesse mundo, eu poderia, naquele local, confortar minha tristeza e aliviar a saudade.
Se não bastasse meu sofrimento pela sua partida, na manhã de 19 de Novembro de 2011, fui obrigado a reviver a minha dor. Violaram a minha dignidade, a dignidade do meu pai e da minha família. O caixão em que o sepultei foi encontrado no lixão da cidade. Eu, minha mãe não fomos avisados de sua retirada do túmulo do cemitério municipal.
O que eu busco, através desse comunicado, é externar minha dor de saber que, afora a vontade de Deus, fui submetido a uma situação triste por vontade humana, por pessoas que não tiveram a sensibilidade de entender que ali não jaziam apenas restos mortais, haviam lembranças de alguém que, quando vivo, respeitou o próximo e amou os seus, e esse direito não lhe foi dado quando atentaram contra a sua memória, o tratando como objeto, descartando sua dignidade, tirando do meu pai o direito de descansar em paz.
Desde já, não quero prejudicar os culpados pelo ocorrido, só peço que isso não volte a acontecer seja com quem for, além de sentir a dor da perda, ter que ver a memória de um ente querido ser desrespeitada.
José da Penha 23/11/2011.
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