O Instituto Técnico e Científico de Polícia (ITEP) confirmou - através de exame da arcada dentária - que o corpo encontrado carbonizado, na manhã de segunda-feira(21), na zona rural do município de Doutor Severiano, é do professor da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Carlos Magno Viana Fonseca. O corpo estava dentro do porta-malas do carro da vítima, um Ecosport preto, que também foi incendiado.
Um tiro no crânio foi a causa da morte do professor, conforme informações repassadas por peritos do Itep aos familiares da vítima. A suspeita é que após o assassinato, a vítima tenha sido levada pelos bandidos (ou bandido) até o local onde eles atearam fogo no veículo. O corpo de Carlos Magno foi liberado ontem, no fim da tarde, pelo Itep, em Natal, e estava previsto para chegar à Portalegre, sua terra natal, na noite de ontem.
O sepultamento do professor está marcado para as 10h desta quarta-feira, no cemitério municipal. Durante o percurso fúnebre até o cemitério, o corpo vai passar em frente à escola onde ele foi diretor e na igreja matriz da cidade.
Carlos Magno era professor do curso de Letras do campus de Pau dos Ferros da Uern e estava concluindo doutorado em linguística na Universidade Federal do Ceará (UFC). A defesa da sua tese estava marcada para a próxima semana. Hoje, ele participaria do lançamento de um livro sobre os quilombolas de Portalegre, escrito e organizado por ele e mais dois professores da Uern.
O delegado de Pau dos Ferros, Inácio Rodrigues, disse na segunda-feira que iria solicitar ao delegado-geral de Polícia Civil a nomeação de um delegado especial para apurar o caso, já que ele estava com cinco inquéritos de homicídios para concluir. Mas o pedido não foi atendido. Toda a investigação será comandada por ele mesmo, conforme garantiu a assessoria de imprensa da Delegacia Geral de Polícia Civil. Ontem, ele começou a ouvir as primeiras pessoas na investigação, mas evitou dar detalhes dos depoimentos.
O corpo de Carlos Magno foi encontrado na manhã de segunda-feira, carbonizado, dentro de seu carro. Na noite de domingo ele saiu de Pau dos Ferros, onde morava, com destino ao sítio Merejo, zona rural de Doutor Severiano. Lá encontraria a namorada. No meio do caminho teria sido interceptado por seus assassinos. A Polícia Civil não conseguiu ainda informações suficientes que apontem algum suspeito do crime.
Ontem, amigos, colegas de trabalho, alunos e ex-alunos passaram boa parte do dia na casa dos pais do professor, onde acontecerá o velório. A ex-mulher do professor - com quem ele teve uma filha -, a namorada dele e duas irmãs, que moram no Rio de Janeiro, eram algumas das pessoas da família que estavam em Portalegre. Os pais de Carlos Magno estão muito abalados com o ocorrido, principalmente pela forma cruel com que ele foi morto.
*Jornal de Fato
Um tiro no crânio foi a causa da morte do professor, conforme informações repassadas por peritos do Itep aos familiares da vítima. A suspeita é que após o assassinato, a vítima tenha sido levada pelos bandidos (ou bandido) até o local onde eles atearam fogo no veículo. O corpo de Carlos Magno foi liberado ontem, no fim da tarde, pelo Itep, em Natal, e estava previsto para chegar à Portalegre, sua terra natal, na noite de ontem.
O sepultamento do professor está marcado para as 10h desta quarta-feira, no cemitério municipal. Durante o percurso fúnebre até o cemitério, o corpo vai passar em frente à escola onde ele foi diretor e na igreja matriz da cidade.
Carlos Magno era professor do curso de Letras do campus de Pau dos Ferros da Uern e estava concluindo doutorado em linguística na Universidade Federal do Ceará (UFC). A defesa da sua tese estava marcada para a próxima semana. Hoje, ele participaria do lançamento de um livro sobre os quilombolas de Portalegre, escrito e organizado por ele e mais dois professores da Uern.
O delegado de Pau dos Ferros, Inácio Rodrigues, disse na segunda-feira que iria solicitar ao delegado-geral de Polícia Civil a nomeação de um delegado especial para apurar o caso, já que ele estava com cinco inquéritos de homicídios para concluir. Mas o pedido não foi atendido. Toda a investigação será comandada por ele mesmo, conforme garantiu a assessoria de imprensa da Delegacia Geral de Polícia Civil. Ontem, ele começou a ouvir as primeiras pessoas na investigação, mas evitou dar detalhes dos depoimentos.
O corpo de Carlos Magno foi encontrado na manhã de segunda-feira, carbonizado, dentro de seu carro. Na noite de domingo ele saiu de Pau dos Ferros, onde morava, com destino ao sítio Merejo, zona rural de Doutor Severiano. Lá encontraria a namorada. No meio do caminho teria sido interceptado por seus assassinos. A Polícia Civil não conseguiu ainda informações suficientes que apontem algum suspeito do crime.
Ontem, amigos, colegas de trabalho, alunos e ex-alunos passaram boa parte do dia na casa dos pais do professor, onde acontecerá o velório. A ex-mulher do professor - com quem ele teve uma filha -, a namorada dele e duas irmãs, que moram no Rio de Janeiro, eram algumas das pessoas da família que estavam em Portalegre. Os pais de Carlos Magno estão muito abalados com o ocorrido, principalmente pela forma cruel com que ele foi morto.
*Jornal de Fato
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