Depois de viajar 40 quilômetros de Florânia a Currais Novos para ser atendido, como agendado, Seu José Eleotério de Morais, que tem MAIS de 100 ANOS, teve que voltar para casa sem fazer a perícia.
O sistema estava fora do ar.
O idoso solicitou um acréscimo ao qual tem direito, de 25% sobre seus vencimentos como aposentado por invalidez, para pagar despesas com a saúde debilitada.
O INSS marcou a perícia e exigiu a presença do idoso mesmo sabendo que ele não mora na cidade.
O procedimento foi remarcado para o dia 14 de fevereiro, novamente com a exigência da presença de Seu José Eleotério.
O caso do idoso de Florânia é apenas um dos milhares que retratam o caos no atual modelo do INSS, onde a população nem consegue fazer perícia e muito menos se aposentar.
Fonte: Thaísa Galvão
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